OIT lança projeto e apresenta novos dados sobre Trabalho Escravo
Novo relatório mundial da OIT será apresentado em Brasília, com estimativas dos ganhos obtidos pelos que exploram essa grave violação dos Direitos Humanos
BRASÍLIA (Notícias da OIT) - Hoje, o trabalho forçado atinge quase 21 milhões de pessoas e traz grandes lucros aos seus perpetradores. O inédito Relatório sobre as Estimativas Globais Econômicas do Trabalho Forçado da Organização Internacional do Trabalho (OIT) – a ser lançado nesta terça-feira, 20 de maio, em Brasília – apresentará os lucros propiciados por esse crime em todo o mundo. O Brasil é considerado referência no combate a esse problema.
Os dados serão apresentados durante o seminário Trabalho Forçado: Estimativas Econômicas Globais e um Novo Projeto para o Brasil que será realizado no Auditório Ministro Mozart Victor Russomano do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em um evento que se estenderá ao dia 21, quarta-feira.
O documento traz dados oficiais de estudos da OIT realizados em diversos países, obedecendo a uma inovadora e rigorosa metodologia. Paralelamente, a OIT anunciará o projeto Consolidando e Disseminando Esforços para o Combate ao Trabalho Forçado no Brasil e no Peru, um empenho concreto para combater o problema nos dois países, com o apoio do Departamento de Trabalho do governo dos EUA.
Estarão presentes a diretora do Escritório da OIT no Brasil, Lais Abramo; o ministro presidente do TST, Antonio José de Barros Levenhagen; a chefe do Programa Especial de Combate ao Trabalho Forçado da OIT, Beate Andress; o Procurador Geral do Trabalho - Ministério Público do Trabalho, Luis Camargo; a Embaixadora dos EUA no Brasil, Liliana Ayalde; representantes da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE) e de outras instituições da sociedade civil.
UM NOVO PROJETO PARA O BRASIL – O projeto “Consolidando e Disseminando Esforços para o Combate ao Trabalho Forçado no Brasil e no Peru” tem como objetivos aumentar o conhecimento sobre o trabalho forçado entre os principais atores no Brasil; aumentar o diálogo social e a capacidade institucional para a implementação de políticas públicas para a erradicação deste mal em nível nacional e estadual no país; o maior envolvimento do setor privado e de organizações de empregadores no combate ao trabalho forçado também no Brasil; reduzir a vulnerabilidade socioeconômica de grupos suscetíveis ao trabalho forçado nas áreas de intervenção do Projeto; e, por fim, melhorar as políticas de combate ao trabalho forçado no Peru.
Os dados serão apresentados durante o seminário Trabalho Forçado: Estimativas Econômicas Globais e um Novo Projeto para o Brasil que será realizado no Auditório Ministro Mozart Victor Russomano do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em um evento que se estenderá ao dia 21, quarta-feira.
O documento traz dados oficiais de estudos da OIT realizados em diversos países, obedecendo a uma inovadora e rigorosa metodologia. Paralelamente, a OIT anunciará o projeto Consolidando e Disseminando Esforços para o Combate ao Trabalho Forçado no Brasil e no Peru, um empenho concreto para combater o problema nos dois países, com o apoio do Departamento de Trabalho do governo dos EUA.
Estarão presentes a diretora do Escritório da OIT no Brasil, Lais Abramo; o ministro presidente do TST, Antonio José de Barros Levenhagen; a chefe do Programa Especial de Combate ao Trabalho Forçado da OIT, Beate Andress; o Procurador Geral do Trabalho - Ministério Público do Trabalho, Luis Camargo; a Embaixadora dos EUA no Brasil, Liliana Ayalde; representantes da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE) e de outras instituições da sociedade civil.
UM NOVO PROJETO PARA O BRASIL – O projeto “Consolidando e Disseminando Esforços para o Combate ao Trabalho Forçado no Brasil e no Peru” tem como objetivos aumentar o conhecimento sobre o trabalho forçado entre os principais atores no Brasil; aumentar o diálogo social e a capacidade institucional para a implementação de políticas públicas para a erradicação deste mal em nível nacional e estadual no país; o maior envolvimento do setor privado e de organizações de empregadores no combate ao trabalho forçado também no Brasil; reduzir a vulnerabilidade socioeconômica de grupos suscetíveis ao trabalho forçado nas áreas de intervenção do Projeto; e, por fim, melhorar as políticas de combate ao trabalho forçado no Peru.